André Carvalho na ZDB: as idiossincrasias do som e da palavra
Cerebral e sensorial, Lost In Translation não pode ser meramente rotulado como free jazz ou pós-bop – aparententemente, o tipo de jazz que compõe este disco é, também ele, intraduzível.
[…] duas directrizes irão guiar a próxima hora: um sentido de flexibilidade rítmica criada pela ausência de instrumentos de percussão e uma justaposição harmoniosa entre exploração sónica e composição sofisticada.